Aquele
sabor do invisível
Todo simulacro é algo
de ausência
De perda daquilo que é
único
mergulhado no mar da
fluidez das aparências
Você se foi. Se perdeu.
Por quê?
E se corrermos até
perder o fôlego?
a floresta iria rir de
nós, novamente?
Na fixidez do seu olhar
você se reconheceu
no espelho dos meus
olhos
No invisível da sua
face escondida
até então...
Dentro de olhos
estrangeiros
que te refletiram com a
luz
do sorridente engano da
voz daquela floresta
onde corríamos a nos
camuflar
da dúvida e do espanto
da existência...
Hoje ela nos olha
firmemente
através das suas
pupilas brilhantes
como um destino ainda a
descobrir.
Chegaremos lá?
Gostei muito deste poema reflexivo!
ResponderExcluirTalvez que tudo tenha que ser assim,
porque a verdade que somos, morre sempre na teia complexa
do nosso ser infinito!
Bom fim de semana!
...e muito amor e poesia!