BOCA
A mesma Boca
Que lhe dá prazer
Envenena suas entranhas
Amarela sua face
Com poucas palavras
E a intensidade
Cabal
Os mortais
Que não Amam...
Homens e seus Desenganos!
A Boca
Os Homens
Os Anjos
A Boca e os Homens
As Palavras que se soltam
E fazem doer
Os olhos que se distanciam...
A Vida e a Morte
Caminham dentro de nós...
A Boca
Palavras
O Prazer
O Nada...Nuvens que se distanciam
Anjos
As veias que se contorcem
Veneno humano
APENAS PALAVRAS
Que se desprendem da BOCA...
Homens e seus venenos
Anjos que se despem
BOCAS e seus
DESENCONTROS...
A boca. Mel e veneno num poema. Gostei de ler.
ResponderExcluirAbraço
Minha amiga querida,
ExcluirBom saber que gostou!
Bjos no seu coração !
Amanhã lhe visitarei ok?
Olá, querida Elyane!
ResponderExcluirUm poema invulgar e repleto de verdade e inteligência.
De facto, a boca k pode ser doce, também pode ser malévola. Parece até contradição.
Gostei imenso do poema.
Beijos e boa semana.
Obrigada, minha amiga querida!
ExcluirFico feliz por ter gostado do poema!
Bjo no seu coração!