“Quero um amor maior,
Amor maior que eu,
Quero um amor maior,
O amor maior que eu”...(J.Quest)
Muitas vezes tento
escrever, mas as ideias somem da minha mente, resolvo tomar um café, que é
a bebida que mais aprecio , volto ao meu “canto de escrita”, ligo o som
com as minhas músicas preferidas , de repente ..fluem palavras e mais palavras,
percebo que é o momento da criação, e desenrola a crônica com muita fluidez, há
mesmo uma ligação superior da nossa mente com a divina criação , a arte é
sempre natural, há uma sequência de fatores que interferem em nosso
comportamento e nos permite dar início à obra literária.
Sabemos que há uma ansiedade
em falarmos sobre um assunto qualquer, mas não temos a certeza do que seria
mais interessante para o leitor, pois quando
escrevemos , temos a necessidade de que muitas pessoas nos leiam e que a
nossa mensagem seja bem compreendida, clara e precisa.
Escrever é mesmo
colocar em movimento sentimentos muitas vezes contidos no peito, na pele, nos
olhos, é maravilhoso poder dizer ao mundo que somos pessoas sensíveis a todos
os acontecimentos mundiais, que não estamos estáticos, caminhamos em plena
mutação humana, pois somos mortais e as
transformações são necessárias para crescermos, evoluirmos junto com a natureza
que nos rodeia.
Sentir e escrever
caminham lado a lado na plataforma da literatura humana, não há palavras, caso
não haja um movimento, uma sensação, um amor , um beijo, uma troca de olhares.
Somos movidos pela
motivação, há dentro de cada um, uma
chave a ser ligada e a mágica do sucesso acontecer , como o nascer do Sol !
De repente,
percebemos que acabamos concluindo uma crônica e não demos nem conta, pois os
dedos rolaram no teclado e a mente foi soltando muito rapidamente todas as
palavras a serem ditas.
Escrever é
fascinante!
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